Acordo do meu sono leve
Saio do meu lar aconchegado
Observo minha pele pálida como a neve
Que contrasta com este mundo deslavado
Aqui sei que ninguém me quer
Preconceito é o que há mais
Mas como eu também aqui não sei viver
Não me importa o olhar dos demais
Procuro alimento e bebida
Sirvo-me do que aparece
Depois uma breve despedida
E toda a gente se esquece
Que aqui estive presente
Por pouco tempo e breve
No meu lar novamente E um fechar de olhos me leva eternamente...
... para longe destes simples mortais.
Bloody kisses***Ari
2 comentários:
Oh, Ari... :( Isso é tão triste... tão mau... tão... tão...
... tenho saudades tuas!!! ;-;
Gmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmdt**
Wow, gostei imenso do poema.Esta forte !!A imagem é muito bonita, ja conhecia!
Good one!! ********
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